As gargalhadas foram muitas, certamente mais importantes que as lágrimas.
Pediram que eu comemorasse ter conhecido e não lamentar a perda. Impossível. Comemorei ter conhecido a cada presença, a cada saudade, com sorrisos. O que se passou e que, de alguma forma, vai se passar todos os dias daquele em diante, não se deu de forma que me permitisse que eu comemorasse qualquer coisa.
É, sim, um atestado de fracasso. Não dela, mas de todos. Ela era a pessoa menos responsável pelo que se passava com ela própria.
Não revivi nada, entretanto. Mas me certifico de que é necessário ter mais cautela, e que isso não é só comigo. Algumas tentativas são bem sucedidas e isso não é sempre bom.
Preocupa-me o que se passa agora com ela. Desculpem, mas sou dessas. Espero que tenha conseguido aliviar-se, porque não podia buscar outra coisa.
Gargalhadas e lágrimas. Quase nada e muita coisa.