domingo, 26 de julho de 2009

Sobre Nuncas...

Comecei pensando que nunca o faria. A idéia foi sempre essa. Entretanto, os Nuncas têm a tendência de deixar de existir e de serem infinitos, ao mesmo tempo. Sendo assim, vale a boa surpresa. Dialogo com alegorias alheias que também não eram dirigidas a mim. Não há, entretanto, outra que combinasse melhor. No estilo e simplicidade.

Poderia ser um conto, que começaria:
"viviam em nuvens distantes P. e T., até que um dia suas nuvens se aproximaram e formaram uma só..."

Haveria um outro novo Nunca. Ainda desconhecido.